Renan Augusto > Pode
se dizer que a Revolução
Francesa teve relevante papel nas
bases da sociedade de uma época, além de ter sido um marco divisório da
história dando início à Era das revoluções. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram
vários movimentos ao redor do mundo, dentre eles, a nossa Inconfidência Mineira. Esse movimento
teve a participação de vários grupos sociais: pobres, desempregados, pequenos
comerciantes, camponeses (estes tinham que pagar tributos à nobreza e ao clero). Em 1789, a população
da França era a maior do mundo, e era dividida em três estados: clero (1º
estado), nobreza (2º estado) e povo (3º estado).
Pedro
Bala > De
acordo com Eric Hobsbawm, historiador marxista britânico, esta primeira etapa
do século XIX é considerada a Era das Revoluções
A Revolução Industrial é uma das revoluções
que fizeram parte da era das revoluções e começou no inicio do século XVIII na
Inglaterra com a mecanização dos sistemas de produção. Podemos afirmar que com
a revolução industrial, houve um aumento na quantidade de pessoas nas cidades
pois com a mecanização da produção a atração de pessoas que saiam do campo para
as cidades aumentou.
A Inglaterra foi o primeiro país na revolução
industrial, dando o ponta pé inicial para a expansão dessa revolução e como
consequência dessa expansão, a industrialização de diversos outros países.
Houve o desenvolvimento nos setores têxtil,
agrícola e siderúrgico com o uso de maquinas movidas a vapor que facilitavam e
agilizavam o trabalho, torndo-o mais rápido. Em seguida outros países como
Alemanha e Russia começaram a se industrializar e a gerar novos tipos de
maquinas movidas a diferentes matérias primas.
Como conclusão, percebemos que A Revolução
tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando
o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As
máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. Até os dias de
hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento.
Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo
todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por
máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para
ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas
capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a
população.
Yago Vidal > O
artigo que foi publicado explica sobre o começo da história do capitalismo, em
especial a Revolução Industrial, mostrando claramente como tudo aconteceu desde
o pioneirismo inglês até as revoluções dos proletários e tudo mais.
A Inglaterra foi a primeira nação a se manifestar com
máquinas à vapor e transformações no sistema de trabalho da época. Além disso,
o país era beneficiado por apresentar matéria-prima necessária para manter as
indústrias, como por exemplo, o carvão mineral e o minério de ferro. Havia
também uma grande massa de pessoas que necessitavam de trabalho, ou seja, os
burgueses tinham grande disponibilidade de trabalhadores e tinham, também,
capital suficiente para financiar as fábricas.
Durante esse período, como já citado anteriormente, houve a
separação de duas classes: a dos oprimidos (proletariado) e a dos opressores
(burguesia). Isso gerou algumas revoluções, pois a classe operária era muito
explorada pela longa jornada de trabalho, baixa qualidade de vida e salários
que apenas supriam as necessidades básicas deles. Dentre essas revoluções,
alguns exemplos são o Ludismo e o Cartismo.
Enfim, o presente é a consequência de tudo isso: os avanços
tecnológicos possibilitaram o que as indústrias são hoje, produzindo com mais
rapidez, qualidade e eficiência, e esses avanços também provocaram desemprego,
que é um dos problemas sociais da atualidade, por substituir o trabalho humano
pelas máquinas; a desigualdade social dos dias atuais é contemporânea da
diferença de classes que havia na época.
Jose Carlos > O nome que se dá a uma série de movimentos
revolucionários de cunho liberal que ocorreram por toda a Europa durante o ano
de 1848 é Primavera dos Povos . Com a Revolução Francesa de 1789, os ideais
libertários espalharam-se por toda a Europa, assustando as monarquias
absolutistas europeias. Nesse cenário é que se institui o Congresso de Viena,
em 1815, que buscava uma restauração da antiga ordem vigente (pré-1789).
Monarquias que haviam sido abolidas foram restauradas, e políticas repressoras
voltaram a ser aplicadas à população.
O ideal predominante nos demais países europeus onde houve revolução não foi o liberalismo, mas sim o nacionalismo. Os revolucionários desses países queriam libertar seus povos da dominação estrangeira imposta pelas decisões do Congresso de Viena.
Os principais núcleos revolucionários foram Paris, Berlim, Budapeste, Viena e Nápoles, mas a atmosfera de agitação foi igualmente sentida na região dos povos tchecos, em regiões da Itália,Alemanha, Áustria, e até mesmo em Londres. A "primavera dos povos" - como ficou conhecida essa vaga revolucionária - marcou o despertar das nacionalidades — poloneses, dinamarqueses, alemães, italianos, tchecos, húngaros, croatas e romenos —, que exigiram dos impérios a concessão de suas autonomias. Segundo o historiador Eric Hobsbawm, a Primavera dos Povos foi a primeira revolução potencialmente global, tornando-se um paradigma de "revolução mundial" que alimentou rebeldes de várias gerações. Por outro lado, o triunfo eleitoral de Luís Bonapartemostrou que a democracia, anteriormente relacionada com os ideais da revolução, prestava-se também à manutenção da ordem social.
De 1848 a 1849, tanto as revoluções burguesas como os movimentos populares tiveram um substancial impacto na Europa, mas um pouco por todos os cantos do Velho Continente estas insurreições não tiveram o sucesso ansiado, em grande medida porque a burguesia não se posicionou do lado dos operários e dos camponeses.
O ideal predominante nos demais países europeus onde houve revolução não foi o liberalismo, mas sim o nacionalismo. Os revolucionários desses países queriam libertar seus povos da dominação estrangeira imposta pelas decisões do Congresso de Viena.
Os principais núcleos revolucionários foram Paris, Berlim, Budapeste, Viena e Nápoles, mas a atmosfera de agitação foi igualmente sentida na região dos povos tchecos, em regiões da Itália,Alemanha, Áustria, e até mesmo em Londres. A "primavera dos povos" - como ficou conhecida essa vaga revolucionária - marcou o despertar das nacionalidades — poloneses, dinamarqueses, alemães, italianos, tchecos, húngaros, croatas e romenos —, que exigiram dos impérios a concessão de suas autonomias. Segundo o historiador Eric Hobsbawm, a Primavera dos Povos foi a primeira revolução potencialmente global, tornando-se um paradigma de "revolução mundial" que alimentou rebeldes de várias gerações. Por outro lado, o triunfo eleitoral de Luís Bonapartemostrou que a democracia, anteriormente relacionada com os ideais da revolução, prestava-se também à manutenção da ordem social.
De 1848 a 1849, tanto as revoluções burguesas como os movimentos populares tiveram um substancial impacto na Europa, mas um pouco por todos os cantos do Velho Continente estas insurreições não tiveram o sucesso ansiado, em grande medida porque a burguesia não se posicionou do lado dos operários e dos camponeses.
Guilherme Sgarbi > Minha resenha tem como base as revoluções europeias. Fiquei
sabendo que em 1830 médio e baixa burguesia se juntaram com os
proletariados(povão) e foram tirar a nobreza do “reinado”, depois de lutarem
bastante conseguiram, só que os burgueses quando tomaram o comando. Abriram
suas indústrias e contrataram o “povão” para trabalharem por troca de dinheiro,
mais os proletariados ganhavam muito pouco e trabalhavam muito. Até que em 1848
(primavera dos povos) proletários lutarem por seus direitos trabalhistas,
determinando uma hora máxima de trabalho e um salário justo.
Também aprendi sobre a ideia de Karl Marx sobre o mais valia. Mais valia era quando os proletariados produziam 220 ficavam com 20 e o burguês que não fazia nada ficava com os 200. Muitos burgueses praticavam o mais valia na época da revolução industrial.
Também aprendi sobre a ideia de Karl Marx sobre o mais valia. Mais valia era quando os proletariados produziam 220 ficavam com 20 e o burguês que não fazia nada ficava com os 200. Muitos burgueses praticavam o mais valia na época da revolução industrial.
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