Muitos
acreditam que os ímãs foram descobertos por Magnes. Mas existem, também,
teorias que dizem que quem descobriu, por volta de 600 a.C., foi um filósofo da
Grécia Antiga e nascido na atual Turquia chamado Tales que é um dos primeiros a
estudar as propriedades de atração e repulsão resultantes do atrito, e a
eletricidade. Assim sendo, a partir de sua experiência, diversos estudiosos
começaram a se esforçar para criar um meio para produzir eletricidade
continuamente.
O magnetismo surgiu, 500 anos depois,
com um romano poeta e filósofo chamado Lucretius Carus, que identificou uma
pedra que era um ímã natural, a magnetita. A partir dessa ideia, Pierre
Magnicourt começa a estudar esses ímãs, é o primeiro pesquisador a falar sobre
os polos das extremidades norte e sul da pedra magnética e que hoje sabemos que
os ímãs só se atraem por um estar positivamente eletrizado e o outro
negativamente eletrizado.
A
introdução à eletricidade foi dada por Tales de Mileto, como citado
anteriormente, mas o físico alemão Otto von Guericke foi quem a concluiu e
criou a máquina eletrostática que gera eletricidade em quantidade significativa
a partir do atrito e que levou ao avanço dos estudos relacionados à energia
elétrica.
Para
compreender esse desenvolvimento físico até a eletricidade não precisa saber
muitos conceitos, pois a obra explicita, mas é bom saber que o assunto está bem
relacionado com o princípio da atração e repulsão, já citado anteriormente. E
como curiosidade, é bom entender sobre as formas de eletrização: contato,
atrito e indução.
Todos
esses autores puderam contribuir, com suas criativas ideias e descobertas, para
o atual avanço tecnológico na área elétrica, como por exemplo: a luz que
utilizamos todos os dias e a dependência que temos dela e os novos aparelhos
eletrônicos que são capazes de existir nos dias de hoje.
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