segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Sonhos, grilos e paixões - Da submissao total à liberação anormal

Historicamente, o papel da mulher nas sociedades foi sempre de submissão. A mulher praticamente exercia uma função de “sombra” em relação aos homens. Não podia votar, não podia opinar, não podia expressar os seus desejos em relação ao seu parceiro, e diante desse quadro, a sua mudez era o que lhe permitia viver.
Isso não está muito distante da realidade atual, em algumas sociedades, a mulher hoje ainda continua absolutamente subjugada, tendo um papel de menor importância em algumas sociedades, como exemplo podemos citar as sociedades árabes e mulçumanas.
Em uma análise sob a nossa sociedade, em determinado momento, e aqui podemos fazer um paralelo logo após o encerramento do regime militar, as mulheres assumiram um papel mais preponderante em nossa sociedade. Criaram coragem de se separar, de estudar, de se lançar ao mercado de trabalho e assim alcançar sua própria independência. Como todos sabemos, independência é sinônimo de liberdade; Diante desse novo quadro, a liberdade acabou ganhando contornos de liberalização.
Ao que se vê, há um movimento hoje que lança a ideia de que a liberalização sexual ultrapassou os limites da liberdade alcançada subjetivamente por todas as mulheres de nossa sociedade. Alguns limites – se é que há limites – foram rompidos, determinando posturas altamente avançadas ou até vulgares no sentido da liberalização sexual.

É isso que tentaremos explorar no vídeo que adiante nós assistiremos.

Bianca Laino
Gabriela Guimarães
Raphaella Boechat
Victoria Chequeleiro

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