Historicamente, o papel da mulher nas sociedades foi sempre
de submissão. A mulher praticamente
exercia uma função de “sombra” em relação aos homens. Não podia votar, não
podia opinar, não podia expressar os seus desejos em relação ao seu parceiro, e
diante desse quadro, a sua mudez era o que lhe permitia viver.
Isso não está muito distante da realidade atual, em algumas
sociedades, a mulher hoje ainda continua absolutamente subjugada, tendo um
papel de menor importância em algumas sociedades, como exemplo podemos citar as
sociedades árabes e mulçumanas.
Em uma análise sob a nossa sociedade, em determinado
momento, e aqui podemos fazer um paralelo logo após o encerramento do regime
militar, as mulheres assumiram um papel mais preponderante em nossa sociedade.
Criaram coragem de se separar, de estudar, de se lançar ao mercado de trabalho
e assim alcançar sua própria independência. Como todos sabemos, independência é
sinônimo de liberdade; Diante desse novo quadro, a liberdade acabou ganhando
contornos de liberalização.
Ao que se vê, há um movimento hoje que lança a ideia de que
a liberalização sexual ultrapassou os limites da liberdade alcançada subjetivamente
por todas as mulheres de nossa sociedade. Alguns limites – se é que há limites –
foram rompidos, determinando posturas altamente avançadas ou até vulgares no
sentido da liberalização sexual.
É isso que tentaremos explorar no vídeo que adiante nós
assistiremos.
Bianca Laino
Gabriela Guimarães
Raphaella Boechat
Victoria Chequeleiro
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