Apartheid

O termo Apartheid refere-se a uma política racial que foi implantada na África do Sul em 1948 com a chegada do Novo Partido Nacional. De acordo com esse regime, a minoria branca, os únicos com direito a voto, detinha todo poder político e econômico no país, enquanto à imensa maioria negra restava a obrigação de obedecer rigorosamente à legislação separatista. Casamentos e relações sexuais entre pessoas de diferentes etnias também eram proibidos.
A política da segregação racial se baseia nos princípios cristãos do que é justo e razoável. Seu objetivo é a manutenção e a proteção da população européia do país como uma raça branca pura e a manutenção e a proteção dos grupos raciais indígenas como comunidades separadas em suas próprias áreas. A política só foi exterminada em 1992 quando foi feito um plebiscito só para brancos, onde 69% dos eleitores votaram pelo fim do Apartheid. O termo apartheid social vem sido utilizado para descrever diversos aspectos da desigualdade econômica inclusive Brasil, ligando com a separação entre brancos e negros na sociedade sul-africana, sob o regime do Muitos acreditam que as comparações entre a apartheid e a sociedade social brasileira são ressaltadas pelo fato de que as desigualdades sócio-econômicas ainda afetam particularmente os afro-brasileiros. No mundo atual pode ser visto que esse tipo de política alterou bruscamente o curso da sociedade, quando são vistos os grandes desníveis sociais entre seus habitantes, e fica nítido a relação de inferioridade da raça afra descendente diante à raça branca. No Brasil uma tentativa de mudança dessa grande incógnita trás programas de incentivos diversos, como por exemplo, cotas raciais em universidade públicas, bolsa família, um programa o qual oferece uma ajuda mensal proporcional ao número de filhos que freqüentem à escola e entre outros programas de ajuda á população.
Fica nítido que apesar de todos esses anos terem passado, ainda há uma grande idéia imposta na sociedade de que a raça afro descendente é inferior as outras apesar de nossa evolução que vai alem das religiões e dogmas cristãos, é um padrão muito difícil de ser quebrado.

Giulia Monteiro - 08
Luiza Costa - 18
Mariana Jorge - 20