sábado, 23 de março de 2013

Ímãs, magnetismo e eletricidade


          Muitos acreditam que os ímãs foram descobertos por Magnes. Mas existem, também, teorias que dizem que quem descobriu, por volta de 600 a.C., foi um filósofo da Grécia Antiga e nascido na atual Turquia chamado Tales que é um dos primeiros a estudar as propriedades de atração e repulsão resultantes do atrito, e a eletricidade. Assim sendo, a partir de sua experiência, diversos estudiosos começaram a se esforçar para criar um meio para produzir eletricidade continuamente.

          O magnetismo surgiu, 500 anos depois, com um romano poeta e filósofo chamado Lucretius Carus, que identificou uma pedra que era um ímã natural, a magnetita. A partir dessa ideia, Pierre Magnicourt começa a estudar esses ímãs, é o primeiro pesquisador a falar sobre os polos das extremidades norte e sul da pedra magnética e que hoje sabemos que os ímãs só se atraem por um estar positivamente eletrizado e o outro negativamente eletrizado.

A introdução à eletricidade foi dada por Tales de Mileto, como citado anteriormente, mas o físico alemão Otto von Guericke foi quem a concluiu e criou a máquina eletrostática que gera eletricidade em quantidade significativa a partir do atrito e que levou ao avanço dos estudos relacionados à energia elétrica.

Para compreender esse desenvolvimento físico até a eletricidade não precisa saber muitos conceitos, pois a obra explicita, mas é bom saber que o assunto está bem relacionado com o princípio da atração e repulsão, já citado anteriormente. E como curiosidade, é bom entender sobre as formas de eletrização: contato, atrito e indução.

Todos esses autores puderam contribuir, com suas criativas ideias e descobertas, para o atual avanço tecnológico na área elétrica, como por exemplo: a luz que utilizamos todos os dias e a dependência que temos dela e os novos aparelhos eletrônicos que são capazes de existir nos dias de hoje.

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